fumos

vivas, sob a luz vinda do candeeiro.
Da côr de uma música deprimente.
Formas de pequenos demónios
que se movimentam ritmados
e dançando espalham-se pela sala
De olhos perspicazes procuram a falha,
o deslize de pálpebras que antecede o sono
o pé em falso de um sonho bonito
para, de súbito, arrastarem-nos de novo
para aqui, o seu dominio.
A realidade.

img: Worth
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